Porta Santa da Caridade

Francisco em mais uma novidade pela primeira vez num Jubileu, as “portas santas” não são só nas igrejas ou santuários, como é habitual, mas também em estruturas de acolhimento para os mais desfavorecidos.
Francisco autorizou que, em certos locais, sobretudo em contextos de sofrimento, possa haver uma “porta santa” para ajudar a tomar consciência do pecado, do perdão e da misericórdia.
Esta sexta-feira, vai dar o exemplo: o Papa vai abrir a “porta santa da caridade”, num albergue e cantina da Caritas, que acolhe por dia centenas de pobres e marginalizados no centro de Roma.
A partir desta tarde e neste local, “a porta da caridade” deste albergue fica aberta a todos os peregrinos, com os mesmos privilégios e condições para indulgência plenária, à semelhança de “porta santa” da Basílica de São Pedro ou de qualquer outra igreja.
Francisco presidiu, na passada terça-feira, à abertura da “porta santa” da Basílica de São Pedro no Vaticano. “Abri-me as portas da justiça”, proclamou Francisco, no breve ritual que decorreu no final da Eucaristia à qual presidiu e que foi celebrada na Praça de São Pedro, antes de empurrar as portas, fechadas desde o jubileu do ano 2000.
A primeira, que foi aberta mesmo pelo Papa Francisco antes do início oficial do ano jubilar, encontra-se em Bangui, capital da República Centro-Africana.
Até hoje houve 26 Anos Santos ordinários e dois extraordinários, os Anos Santos da Redenção, em 1933, proclamado por Pio IX, e o de 1983, proclamado por João Paulo II.

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